Cientistas de dez instituições, entre elas o Imperial College London e a Universidade de Oxford, ambas na Inglaterra, e o Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo, publicaram um artigo descrevendo casos dessa nova variante, que recebeu o nome de P.1.
É esperado que, durante uma pandemia, o vírus sofra mutações conforme é transmitido de pessoa para pessoa.
O monitoramento dessas alterações no código genético ajuda a acompanhar os casos preocupantes e eventualmente tomar medidas que bloqueiem a cadeia de transmissão.